quinta-feira, 31 de maio de 2007

4. As defesas (AN 31/05)


O QUE DIZEM OS CITADOS PELA POLÍCIA FEDERAL:


Habitasul
– A assessoria de imprensa de Jurerê Internacional, em Florianópolis, após consultar o departamento jurídico da empresa, informou que “os exemplos mencionados são trechos pinçados de conversas telefônicas que foram utilizadas totalmente fora do contexto em que ocorreram. O objetivo delas seria suportar a versão da polícia para fins de garantir medidas cautelares, tais como prisões provisórias. Mas não representam punição ou antecipação de juízo”. Sobre a loja maçônica, a iniciativa não prosperou.

Supermercado Bistek – O diretor Comercial do Supermercado Bistek, Walter Ghislandi, disse que a empresa é testemunha no caso e revelou que, hoje, um dos diretores vai à Polícia Federal prestar depoimento.

Gilson Junckes – Júlio Müller, advogado de defesa, afirmou que o carro foi emprestado para o vereador durante a campanha eleitoral. Ele disse que aguarda a conclusão das investigações para saber se haverá ação penal contra o cliente. Só então poderá se decidir sobre quais medidas adotar.

Rubens Bazzo – De acordo com Acácio Maciel Marçal, advogado de defesa, não há acusação formal e, por isso, ele não vai se manifestar. Ele disse, também, que não tem autorização do cliente para falar.

Marcelo Vieira Nascimento – A defesa do funcionário da Fundação do Meio Ambiente de Florianópolis (Floram) aguarda o relatório final da Polícia Federal. O advogado Iran Wosgraus disse que só então poderá avaliar que medidas tomar.

Juarez Silveira – O advogado Rodrigo Silva afirmou que o cliente não cometeu nenhum ato ilícito e disse que não vai comentar o as gravações porque o processo corre em segredo de Justiça.

Paulo Cezar Maciel de Souza – O advogado Alexandre Brito de Araújo, que defende o sócio-proprietário do Shopping Iguatemi, preferiu não se manifestar. Ele disse que não é possível analisar apenas trechos de conversas e só poderia emitir opinião depois de analisar o contexto.

Renato Joceli de Souza – O advogado Cláudio Gastão da Rosa Filho disse que é difícil se manifestar sobre gravações de processos em segredos de Justiça. Ele afirmou que uma tentativa de explicar o conteúdo das interceptações seria prejudicada porque as conversas ocorreram há quase um ano e o interlocutor não foi identificado. No entanto, o advogado garantiu que Renato Juceli nunca recebeu dinheiro além do salário de secretário de Urbanismo e Serviços Públicos (Susp). Rosa Filho afirmou, ainda, que os bens do cliente são compatíveis com os rendimentos.

Dimas – Um gerente, que não quis se identificar, não sabe de nenhuma negociação com Gilson Junckes.

Dário Berger – O secretário de comunicação da Prefeitura, Ariel Bottaro Filho, afirmou que Dário Berger usou um carro particular durante a campanha do ano passado. Dário teria usado um carro (Ômega) de Paulo Cezar.

Itanoir Cláudio – O advogado de defesa, Constâncio Krummel Maciel Neto, afirmou que o cliente é inocente. Ele não quis fazer outros comentários porque o processo está na fase de investigação.

Percy Haensch – Conforme o advogado de defesa, Orídio Domingos Mendes Júnior, o dono do Colégio Energia não aparece em nenhuma degravação pagando ou sendo cobrado por pessoas envolvidas com o suposto esquema de comercialização de licenças. O advogado disse desconhecer as gravações contra o cliente.

André Luiz Dadam – O advogado Marcelo Mello não quis se manifestar porque o processo corre em segredo de Justiça, mas afirmou que o cliente é inocente.

Um comentário:

Anônimo disse...

Obrigado por intiresnuyu iformatsiyu